Estranho, muito
estranho... pois sempre que penso na morte, eu canto.
Sempre que penso na vida, eu canto.
Sempre que penso na dor, eu canto.
Sempre que penso na alegria, eu canto...
O tudo é poesia!
Até a noite, o mar e o dia,
você, eu,
tu, ele,
nós, vós, eles,
a realidade e a fantasia!
Sempre que penso na dor, eu canto.
Sempre que penso na alegria, eu canto...
O tudo é poesia!
Até a noite, o mar e o dia,
você, eu,
tu, ele,
nós, vós, eles,
a realidade e a fantasia!
... e entre uma morte falida e uma vida bem
vivida, eu canto.
João Paulo Hoffmann
João Paulo Hoffmann